30 agosto 2016

1 ano e 1 mês na Irlanda


E o tempo voa, assim já completei o primeiro mês da minha renovação!

Começou na Jornada Mundial da Juventude na Polônia, depois ainda dei uma passadinha por Berlim e voltei para Dublin 5 dias antes de vencer meu visto. Como eu já havia pago a escola e acertado tudo, só restava ir na imigração. Renovei meu GNIB no dia 12 de agosto e ele tem validade até 16 de abril de 2017.

Foi um mês bem louco porque eu quis aproveitar meu último mês de trabalho full time e peguei mais um emprego, desta vez de cleaner em um cinema. Passei agosto em jornada tripla: babá, cleaner e floor staff. Foi bem cansativo, mas valeu a pena.

Minhas aulas iniciaram ontem na SEDA, mais além faço posts contando como está sendo minha volta às aulas. Confesso que eu não estava preparada psicologicamente para isso viu?! Mas regras são regras, e se temos visto de estudante precisamos ir pra aula, né?

No mais, passei o mês inteiro trabalhando então sem maiores novidades além da minha renovação. Agora é programar as próximas viagens!



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29 agosto 2016

Porque renovei na SEDA College


Desde que decidi que iria renovar meu visto, tive uma certeza: não queria outra escola ruim. Esse negócio de "já tenho inglês, vou pegar a escola mais barata" é a maior furada que alguém pode entrar num intercâmbio, pois as pessoas esquecem que são 6 meses de aula e você precisa de frequência. Se as aulas não forem boas, vai ser um tormento terminar com 85% de presença.

Dentre as opções que eu tinha, a SEDA sempre me chamou a atenção pelo programa de estágio que eles oferecem. No meu primeiro mês aqui em Dublin, minha flatmate disse que eu deveria tentar um estágio, mas a minha escola não oferecia nada disso.

Eles possuem convênio com várias empresas aqui na Irlanda, possibilitando aos alunos a chance de conseguir um estágio na sua área. Todos sabem como é difícil conseguir algo na área aqui em Dublin, então vi nisso uma oportunidade de ter uma experiência internacional para o meu currículo.

Como minhas aulas começaram hoje, eu ainda não apliquei meu CV ao programa, então não é certeza de que vou conseguir. Mas o fato de ter a possibilidade já me deixa muito animada, e nesta semana ainda quero ajeitar tudo.

Claro que outros fatores também influenciaram na minha escolha, como estrutura, ensino, etc; mas o meu real motivo de renovar lá foi o Programa de Estágio e gostaria de dividir isso com vocês!


Mais além vou fazendo posts específicos sobre as aulas, professores, alunos, nacionalidades presentes na escola, estrutura, atividades extras, etc. Coisas que só vou aprendendo na escola com o tempo, mas já adianto que fiquei impressionada com o prédio, a localização é excelente, são 4 andares e tudo é novo e muito bonito!

Fiz meu teste online e caí no Advanced, estou animada e depois de 6 meses sem estudar acho que estava precisando mesmo estudar um pouquinho mais, preciso melhorar muito meu vocabulário, além de outras coisas.

É isso, fiquem ligados nos próximos posts sobre a escola!



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27 agosto 2016

Passando pela imigração de Dublin - minhas experiências



Um dos maiores medos do pessoal antes de vir para a Irlanda é a imigração. E se eu for barrado? E se eu não entender o inglês? Se eu não souber responder as perguntas? O que eu faço?

Morando 1 ano na Irlanda já passei pela imigração 4 vezes: quando cheguei, quando voltei da Escócia, quando voltei das férias no Brasil e por último depois da minha Eurotrip. Me considero com sorte porque nunca tive problemas na imigração, irei relatar cada experiência.

1ª vez - quando cheguei na Irlanda
Depois de muitas hora de viagem e inglês bem meia boca, passei pela primeira vez na imigração. A mulher confirmou meus documentos da escola, pediu para eu confirmar a data da minha passagem de volta, e por fim perguntou se eu tinha trazido os 3 mil euros exigido pela imigração. Disse que sim e ela pediu para eu ver e começou a contar todo o meu dinheiro. Como eu trouxe espalhado, um pouco na doleira, um pouco na meia, e mais em outros lugares (medo de perder né! Se perdesse ao menos não seria tudo rs), foi um caos! Porque tive que ir tirando aos poucos e ela contando. Depois disso ela me liberou. Por isso se você está vindo, venha com tudo certinho! Eles não pedem para ver o dinheiro de todo mundo, mas pode ser que você seja ´sortudo´ como eu.

2ª vez - voltando da Escócia
Voltando de Edimburgo, minhas aulas tinham recém terminado e eu confesso que estava com medo porque era au pair e não tinha como comprovar como eu me sustentava na Irlanda. Mas eu estava com viagem marcada para o Brasil uma semana depois, o que acredito que tenha me ajudado. Ele perguntou se eu ainda estava estudando, disse que tinha terminado meu curso... "e o que você está fazendo agora?", disse que estava indo pro Brasil semana que vem e ele só carimbou meu passaporte e me deixou passar. Era um sábado a tarde.

3ª vez - voltando do Brasil
Era um domingo a noite, o cara nem perguntou meu nome e só carimbou meu passaporte.

4ª vez - voltando da Alemanha 
Cheguei em Dublin faltando 5 dias para meu visto vencer, então levei a carta da escola comigo caso eles implicassem, mas mais uma vez levei sorte. O cara só questionou que meu visto estava vencendo, disse que ia renovar e antes mesmo de entregar a carta da escola para ele, meu passaporte foi carimbado e eu passei. Era uma terça a noite.



As histórias aqui em Dublin sobre a imigração são as mais diversas, sempre tem um amigo de um conhecido que foi pra salinha, que se enrolou todo, que vasculharam o celular, que descobriram que trabalhava mais horas que o permitido, etc. Eu sempre faço uma limpa no celular por precaução, porque eles são autorizados sim a mexer no seu smartphone se desconfiarem de você. Claro que quem não deve não teve, mas cuidado nunca é demais.

Sempre cheque se você está com tudo em dia para evitar dores de cabeça e boa sorte!



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19 agosto 2016

A geração que encontrou sucesso no pedido de demissão



Por Ruth Manus

O cenário é mais ou menos esse: amigo formado em comércio exterior que resolveu largar tudo para trabalhar num hostel em Morro de São Paulo, amigo com cargo fantástico em empresa multinacional que resolveu pedir as contas porque descobriu que só quer fazer hamburger, amiga advogada que jogou escritório, carrão e namoro longo pro alto para voltar a ser estudante, solteira e andar de metrô fora do Brasil, amiga executiva de um grande grupo de empresas que ficou radiante por ser mandada embora dizendo "finalmente vou aprender a surfar".

Você pode me dizer "ah, mas quero ver quanto tempo ele vão aguentar sem ganhar bem, sem pedir dinheiro para os pais.". Nada disso. A onda é outra. Venderam o carro, dividem apartamento com mais 3 amigos, abriram mão dos luxos, não ligam de viver com dinheiro contadinho. O que eles não podiam mais aguentar era a infelicidade.

Engraçado pensar que o modelo de sucesso da geração dos nossos avós era uma família bem estruturada. Um bom casamento, filhos bem criados, comida na mesa, lençóis limpinhos. Ainda não havia tanta guerra de ego no trabalho, tantas metas inatingíveis de dinheiro. Pessoa bem sucedida era aquela que tinha uma família que deu certo.

E assim nossos avós criaram os nossos pais: esperando que eles cumprissem essa grande meta de sucesso, que era formar uma família sólida. E claro, deu tudo errado. Nossos pais são a geração do divórcio, das famílias reconstruídas (que são lindas, como a minha, mas que não são nada do que nossos avós esperavam). O modelo de sucesso dos nossos avós não coube na vida dos nossos país. E todo mundo ficou frustrado.

Então nossos pais encontraram outro modelo de sucesso: a carreira. Trabalharam duro, estudaram, abriram negócios, prestaram concurso, suaram a camisa. Nos deram o melhor que puderam. Consideram-se mais ou menos bem sucedidos por isso: há uma carreira sólida? Há imóveis quitados? Há aplicações no banco? Há reconhecimento no meio de trabalho? Pessoa bem sucedida é aquela que deu certo na carreira.

E assim nossos pais nos criaram: nos dando todos os instrumentos para a nossa formação, para garantir que alcancemos o sucesso profissional. Nos ensinaram a estudar, investir, planejar. Deram todas as ferramentas de estudo e nós obedecemos. Estudamos, passamos nos processos seletivos, ocupamos cargos. E agora? O que está acontecendo?

Uma crise nervosa. Executivos que acham que seriam mais felizes se fossem tenistas. Tenistas que acham que seriam mais felizes se fossem bartenders. Bartenders que acham que seriam mais felizes se fossem professores de futevolei.

Percebemos que o sucesso profissional não nos garante a sensação de missão cumprida. Nem sabemos se queremos sentir que a missão está cumprida. Nem sabemos qual é a missão. Nem sabemos se temos uma missão. Quem somos nós?

Nós valorizamos o amor e a família. Mas já estamos tranquilos quanto a isso. Se casar tudo bem, se separar tudo bem, se decidir não ter filhos tudo bem. O que importa é ser feliz. Nossos pais já quebraram essa para a gente, já romperam com essa imposição. Será que agora nós temos que romper com a imposição da carreira?

Não está na hora de aceitarmos que, se alguém quiser ser CEO de multinacional tudo bem, se quiser trabalhar num café tudo bem, se quiser ser professor de matemática tudo bem, se quiser ser um eterno estudante tudo bem, se quiser fazer brigadeiro para festas tudo bem?

Afinal, qual o modelo de sucesso da nossa geração?

Será que vamos continuar nos iludindo achando que nossa geração também consegue medir sucesso por conta bancária? Ou o sucesso, para nós, está naquela pessoa de rosto corado e de escolhas felizes? Será que o sucesso é ter dinheiro sobrando e tempo faltando ou dinheiro curto e cerveja gelada? Apartamento fantástico e colesterol alto ou casinha alugada e horta na janela? Sucesso é filho voltando de transporte escolar da melhor escola da cidade ou é filho que você busca na escolinha do bairro e pára para tomar picolé de uva com ele na padaria?

Parece-me que precisamos aceitar que nossos modelo de sucesso é outro. Talvez uma geração carpe diem. Uma geração de hippies urbanos. Caso contrário não teríamos tanta inveja oculta dos amigos loucos que "jogaram diploma e carreira no lixo". Talvez - mera hipótese - os loucos sejamos nós, que jogamos tanto tempo, tanta saúde e tanta vida, todo santo dia, na lata de lixo.

Fonte: Estadão



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12 agosto 2016

Renovando o visto de estudante na Irlanda - Stamp2


E chegou a hora de renovar meu visto! Meu GNIB expirou em 7 de agosto de 2016 e vim hoje renovar, até onde eu sei você tem até 21 dias para regularizar seu visto depois que ele vence.

Cheguei às 6h40 e a fila dobrava a esquina, peguei a senha 77. Fui atendida às 10h55, e às 11h45 saí com meu cartão do GNIB.

Não me questionaram absolutamente nada, ela apenas perguntou se eu morava no mesmo endereço e pediu pra eu colocar o cartão na máquina. Ela não pediu nada relacionado ao exame TIE, apesar de eu ter feito. Levei apenas a Exit Letter da Erin e o certificado, meu attendence era 84%.

Documentos necessários para renovar: 
- Exit Letter da sua antiga escola
- School Letter da sua nova escola
- Seguro Governamental
- Passaporte
- GNIB antigo

Recebi 8 meses de visto, até 16 de abril de 2017.

A imigração já anunciou que irá implantar um sistema de agendamento online para acabar com as filas. Algo parecido como já acontece para tirar o PPS, ou para tirar o passaporte no Brasil. Acho que a mudança será bem positiva, porque madrugar no frio da fila da imigração.

Eu renovei com a SEDA College, consegui uma promoção e meus ex-flatmates que estudavam lá falavam muito bem da escola: que eles tinham várias atividades extras e também um programa de estágio, o que me interessou bastante. Minhas aulas começam dia 29 de agosto, aí conto pra vocês como foi.

Agora é aproveitar meus últimos dias antes de voltar pra aula!


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05 agosto 2016

Viajar de mochilão x mala de rodinhas



Hoje trago uma questão que foi dúvida antes e agora ao final do meu primeiro mochilão pela Europa posso dar a minha opinião.

Depois de organizar toda a minha viagem (passagens, hospedagens, etc) fiquei na dúvida entre ir de mala de rodinhas (a famosa padrão Ryanair) e um mochilão. Como o check out dos hostels geralmente é às 10h da manhã eu teria que andar com a minha mala em alguns lugares, então optei por um mochilão.

Já no primeiro dia, em Bruxelas, estava tão calor que foi impossível ficar com o mochilão, acabei deixando no guarda-volumes da estação central para aproveitar melhor o dia.

E foi assim o restante da viagem. Eu teria pago também para deixar a mala de rodinha? Sim, mas seria mais fácil me locomover com ela, já que meu mochilão estava tão pesado no final da viagem que era impossível andar com ele.

No último dia em Cracóvia, saí do nosso apartamento às 9h da manhã e meu ônibus sairia só a noite. Eu teria mais um dia para aproveitar, se não fosse o bendito mochilão. Eu estava tão cansada da JMJ que não conseguia andar com ele por muito tempo, então decidi passar o dia em uma galeria perto da estação, já que não havia lugar para deixá-lo.

Acredito que minha viagem teria sido mais fácil se eu tivesse ido de mala de rodinhas. Talvez se meu mochilão não estivesse, talvez se eu fosse mais forte, talvez se não estivesse tão calor... enfim, cada pessoa tem uma experiência e essa foi a minha. Nas minhas próximas viagens vou voltar a usar minha boa e velha malinha "padrão Ryanair".


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04 agosto 2016

Eurotrip - Bélgica, Alemanha e Polônia



Fiz uma viagem de 13 dias pela Europa, passando pelos países: Bélgica, Alemanha e Polônia. Eu queria ir para a Jornada Mundial da Juventude em Cracóvia, mas a passagem estava caríssima (absurdos €643,00 ida e volta de Dublin), então fiz esse caminho alternativo e reduzi esse valor em 5 vezes.

Para pesquisar as passagens, além do site da Ryanair claro, eu usei o GoEuro. Ele compara os preços de avião, ônibus e trem; assim você pode escolher o que é mais vantajoso para você.

Em relação à hospedagem, peguei hostel apenas em Bruxelas e pesquisei dicas no grupo das Calcinhas in Ireland II no facebook. É só pesquisar na lupa que você acha reviews de hostels em todas a cidades possíveis. Em Colônia peguei couchsurfing (vou fazer um post só sobre isso contando minha experiência) e em Cracóvia pegamos Airbnb.

Farei posts específicos para cada local com o que eu fiz por lá, esse post é só um resumão!

Itinerário:
20/07 - Dublin -> Bruxelas (avião)
21/07 - Bruxelas -> Colônia (ônibus)
23/07 - Colônia -> Berlim (avião)
24/07 - Berlim -> Cracóvia (ônibus)
01/08 - Cracóvia -> Berlim (ônibus)
02/08 - Berlim -> Dublin (avião)

Como meu objetivo era a JMJ, fiquei pouquíssimo tempo nos outros lugares, mas valeu a pena. Fiquei apenas 2 dias em Berlim e com certeza quero voltar porque não deu tempo de eu fazer tudo o que eu queria.

É isso, vou organizar os posts de cada local e nas próximas semanas terão muitas dicas aqui pelo blog. Então fiquem ligados!


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01 agosto 2016

Reflexões pós JMJ Cracóvia 2016


São 19h13, horário da Polônia, estou sentada no chão da Galeria Cracóvia esperando dar o horário do meu ônibus para Berlim. Seria mais um dia para explorar a cidade, mas estou tão cansada e minha mala está tão pesada que decidi ficar aqui.

Depois de 12 dias de viagem, 3 países, 5 cidades, estou cansada e ao mesmo tempo em estado de graça. Me sinto realizada, é muito bom ver que nossos sonhos sairam do papel e se tornaram realidade.

Há 1 ano e meio, eu queria vir para a Jornada Mundial da Juventude na Polônia, mas vi que não conseguiria juntar todo o dinheiro. Então comecei a ver outros meios de vir, até que um dia apareceu um link no meu facebook "Dublin para brasileiros", eu cliquei e vi que o intercâmbio seria possível, e que se eu estivesse na Europa seria mais fácil participar da JMJ.

E assim eu fiz. Laguei emprego, vendi meu carro, deixei tudo pra trás e vim fazer intercâmbio. Eu mudei toda a minha vida para conseguir participar dessa Jornada, e eu consegui.

Ontem a JMJ terminou e hoje meu sentimento é diferente daquele do final da JMJ Rio2013. Naquela época eu era cheia de questionamentos comigo mesma, questões mal resolvidas. Eu vim para Cracóvia completamente diferente: mais confiante, realizada, e porque não dizer, feliz.

Volto para Dublin revigorada e também disposta a mudar, a Jornada me relembrou algumas coisas que se perderam nesse meu primeiro ano de Irlanda, mas que agora quero retomar e fazer diferente.

Em uma das pregações do Papa Francisco ele disse "quem não vive para servir, não serve para viver", e eu lembrei do porquê de eu sempre participar do Movimento de Cursilhos e de que eu não poderia mais ficar parada em Dublin, chegou a hora de levantar a bunda do sofá e fazer a minha parte por aqui também.

No Rio de Janeiro o Papa falava em "jovem evangelizar jovem", "Ide e fazei discípulos entre todas as nações". Estamos evangelizando? Ou melhor, estou evangelizando?

Participar de um evento com 2 milhões de jovens unidos pelo mesmo ideal é fácil, difícil é ser cristão lá fora. Mas, por algum motivo, Ele me chamou para sua obra e continua me chamando. Entao, estou aqui! Pronta pra outra, e que em 2019 eu possa olhar para trás e ver que os frutos dessa JMJ na Polônia foram colhidos. Quem venha JMJ no Panamá, se Deus quiser! :)