30 janeiro 2017

1 ano e 6 meses na Irlanda


1 ano e meio gente! Que coisa louca, mas preciso confessar que parece que sempre morei aqui <3

Foi 1 mês especial porque eu estava de férias no Brasil, fui passar o natal e o ano novo com a família. Fui pra praia, comi tudo o que eu queria, matei as saudades da família e voltei pra Dublin com as energias revigoradas!

Rolou resoluções para 2017 e também passei da metade do meu curso de inglês na SEDA College, finalmente! Minhas aulas vão até o final de março.

Também tenho só mais 3 meses de visto, parece que foi ontem que renovei. Passa rápido que a gente nem vê. Logo já tenho que agendar meu horário para renovar na imigração, já que agora eles mudaram o sistema para acabar com as filas de madrugada. Será minha primeira vez com esse sistema novo e vou contar tudo aqui no blog.

Também completei 1 ano como childminder com as minhas meninas, fizemos Bolo de Bolacha para comemorar, foi muito legal.

No pub que eu trabalho tivemos finalmente nossa festa de Natal, 1 mês depois. Como estava muito corrido em dezembro acabamos fazendo agora. Logo depois do ano novo o movimento por lá estava fraquíssimo, mas nos últimos 2 finais de semana parece que tudo voltou ao normal.

É isso, que venha fevereiro e a reta final da minha 1ª renovação!




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27 janeiro 2017

Projeto retrata lado 'sombrio' das selfies no Memorial do Holocausto



Hoje, 27 de janeiro, é o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto. Durante minha visita a Berlim pude visitar o Memorial do Holocausto e confesso que o comportamento das pessoas diante de um lugar tão pesado me chamou bastante a atenção.

Alguns saltavam entre os blocos, outros faziam poses, tiravam selfies. Aproximadamente 6 milhões de pessoas morreram, SEIS MILHÕES, e algumas pessoas parecem não ter a noção do que aquilo representa.

Semana passada achei na internet o projeto Yolocaust, que é a combinação da sigla Yolo (you only live once, você só vive uma vez em português) e a palabra Holocausto. Ele coloca em discussão algumas fotos e selfies feitas no Memorial do Holocausto de Berlim, na Alemanha.

O projeto foi criado pelo israelita Shahak Shapira, que vive em Berlim desde os 14 anos. Com fotos que ele encontrou nas redes sociais, ele recriou os cenários com imagens de campos de concentração nazistas como plano de fundo das selfies.

Em um pequeno FAQ do site, é possível ler `Então o que eu posso fazer ou não no Memorial do Holocausto? Nenhum evento histórico se compara ao Holocausto. Depende de você escolher como vai se comportar num lucal de memória que marca a morte de 6 milhões de pessoas.`

Como ele não pediu autorização para usar as fotos, deixou um email para quem quiser que sua imagem seja removida do projeto.

Veja algumas imagens:








Fonte: Estadão

25 janeiro 2017

1 ano como babá na Irlanda

Eu não sei em qual momento da minha vida alguém decidiu falar que eu não tinha jeito com criança, desde que eu me conheço por gente falavam isso.

Com 19 anos fiz meu primeiro estágio na Sanepar em Ponta Grossa-PR e uma das minhas funções era atendimento escolar. Eu levava as turmas para visitar a estação de tratamento de água, dando uma pequena palestra no início. As crianças me adoravam! Sempre vinham me abraçar no final, e minha chefe vivia dizendo que eu era ótima para o atendimento.

Mas mesmo com isso o rótulo de que eu não era boa com criança sempre persistiu. Anos depois comecei a participar do Movimento de Cursilhos da Igreja Católica e mais uma vez tinha facilidade para brincar com as crianças e elas me adoravam! Nunca entendi porque falavam que eu não tinha jeito, mas enfim, se os outros diziam, eu acreditava.

Quando comecei a planejar o meu intercâmbio, no início de 2015, ao pesquisar as profissões comuns entre os brasileiros a primeira coisa que pensei foi 'não posso ser babá'. Pensava que eu não iria conseguir, que não levava jeito, que era muita responsabilidade e tudo mais.

Enquanto eu ainda estava planejando tudo, minha prima que estava voltando para o Brasil, me ofereceu a vaga de au pair dela para morar com a família. Depois de conversar com ela decidi dar uma chance para mim mesma e acabei indo para a entrevista.

Trabalhei com essa família por quase 4 meses, e por n motivos que não acho pertinente relatar aqui, eu acabei não conseguindo conquistar as crianças, e a mãe deu uma desculpa e me dispensou. O sentimento de rejeição é terrível, ainda mais vindo de criança. Eu sonhava com elas no começo, foi muito difícil pra mim.

Já na mesma semana eu consegui outro emprego, desta vez de childminder, que é a babá que não mora com a família. Duas meninas lindas, 6 e 10 anos na época, e então fui para mais um desafio.

O começo não foi fácil, até me acostumar com as manias delas, com o que elas gostavam de comer, entre outras coisas. Mas com o tempo tudo foi se ajeitando e quantas coisas já passei com elas nesse ano!

Ser babá é mais do que apenas ficar com as crianças até a mãe chegar. É ser amiga para ouvir os problemas com as amiguinhas da escola. É ser irmã mais velha quando elas querem opinião para roupa, ou quando querem saber dos seus crushes quando você era pequena também. É ser psicóloga ao dar conselhos sobre os problemas familiares. É voltar a ser criança ao assistir um filme da Disney ou do Harry Potter juntas. É ser professora quando eu as ajudo com o dever de matemática. É ser aluna quando elas tiram minhas dúvidas de inglês. Mas acima de tudo, é ser feliz ao saber que você faz a diferença na vida de alguém.

Nesse 1 ano com as minhas meninas, passei por altos perrengues também. Afinal, lidar com birra de criança nem sempre é fácil. Sem falar na vez que eu as perdi no parque, um desespero que serviu de lição.

E o inglês? Não teria evoluído a metade do que eu evoluí durante meu intercâmbio em Dublin se não fosse por elas. Essa troca de experiências e a forma com que elas tiram minhas dúvidas quando eu preciso vale mais que qualquer escola.

Agora que completo 1 ano, não consigo imaginar como seria minha vida sem elas aqui, com certeza seria muito vazia.

Do futuro a gente não sabe, ao final desse ano eu só tenho a agradecer. Obrigada, L. e L. por ajudarem o meu sonho a ser tornar realidade. Que possamos fazer ainda mais aniversário juntas, amo vocês <3




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23 janeiro 2017

Bruxelas: Walking Tour

Como citei no primeiro post sobre Bruxelas, como eu teria só 1 dia para aproveitar lá, decidi fazer um Free Walking Tour, e foi a melhor decisão que tomei.

Além de poder ouvir explicações, você vai direto nos pontos turísticos e não fica perdendo tempo. Eu recomendo muito, o tour iniciou às 10 horas no Grand Place e terminou por volta das 12h30.

Grand Place
É a praça central de Bruxelas, onde ficam o Hotel da Cidade e a Casa do Rei. Muitos a consideram a praça mais bonita do mundo e eu não tenho dúvidas, é de longe a mais linda que visitei na vida. A visita à Bruxelas já vale só por dar uma volta nessa praça maravilhosa.









Town Hall
A Prefeitura de Bruxelas é um prédio gótico construído na Idade Média, está localizado na praça central, Grand Place. No topo da torre está uma estátua do Anjo Miguel, patrono da cidade de Bruxelas.

O prédio é totalmente assimétrico, reza a lenda que o homem que o projetou subiu até a mais alta janela e depois se jogou e morreu porque um lado ficou maior que o outro. Acontece que o lado esquerdo foi construído primeiro, e quando foram construir o outro lado já haviam duas outras casas próximas e acabou ficando menor. Pelo menos é o que dizem.



Maison du Roi
Casa do Rei, hoje Museu de Bruxelas, foi construído em 1536 e nunca serviu para casa de Rei algum, mas já foi usada como cadeia e como centro de arrecadação de impostos. É o segundo prédio mais imponente da Grand Place e como Museu (Musée de La Ville), fica aberto de terça à domingo das 10h às 17h. A entrada é gratuita para menores de 18 anos e normalmente custa €3,00. Entre tapeçarias e pinturas, conta com uma coleção de mais de 600 trajes especialmente criados para o Manneken Pis.

Quando eu visitei, o prédio estava todo decorado, pois haveria uma festa pré-Tomorrowland durante a tarde.




Comic art scene
Bruxelas não é só cerveja e chocolate, ela também é conhecida pelos cartoons. Aliás, você sabia que os Smurfs são da Bélgica? Eles também criaram as Aventuras de Tintim, e é possível ver vários cartoons pintados por toda a cidade. Há um mapa onde mostra onde estão todos os desenhos, se você é fã, vale a pena conferir!


Manneken Pis
Traduzindo, Garoto a Urinar, é um dos maiores símbolos da Bélgica. É conhecida por ser decepcionante, pois é muito menor do que realmente parece ser, tem apenas 60cm. Criada no século XXVI, a inspiração continua desconhecida e o mistério levou à criação de várias lendas. Uma das versões conta que no final do século XII, o filho de um duque foi encontrado fazendo xixi contra uma árvore no meio de uma batalha e foi por isso celebrizado numa estátua de bronze como símbolo da coragem militar do país.

Ele estava vestido quando eu visitei, eles trocam sua roupa de acordo com a ocasião e festividade.


The Stock Exchange
A Bolsa de Valores de Bruxelas, foi fundada por decreto de Napoleão em 1801. No ano 2000, ela se fundiu com a Paris Bourse, Exchange e as bolsas de valores de Amsterdam para formar a Euronext NV, a primeira bolsa pan-europeia de ações e derivados, com negociação e compensação de todos os produtos, e foi renomeada Euronext Bruxelas. Agora pertence ao grupo NYSE Euronext, a primeira bolsa global.



St Nicolas' Church
Uma igreja bem antiga, do século XIV, mas foi bastante danificada com os bombardeios que já ocorreram em Bruxelas. Com restaurações ocorridas a igreja perdeu as características originais. É dedicada ao São Nicolau, padroeiro dos comerciantes e vale visitar pois apesar de pequena é muito bonita.



The Monnaie Opera
De Mundo/la Monnaie, atualmente Ópera Nacional da Bélgica, uma instituição federal, faz do teatro sua residência.



Galeries Saint Hubert
A galeria oferece o que a Bélgica tem de melhor em termos de moda, alimentos e design. Desde a sua construção em 1847, o lugar é um destino da classe alta na Bélgica. O local foi construído para que a emergente classe burguesa pudesse evitar os bairros mais suspeitos de Bruxelas. Hoje, é rua movimentava da cidade e acessível a todos.

É maravilhosa, mas durante o tour você não tem tempo de visitar a galeria inteira. Vale a pena voltar e dar uma olhada com mais calma.



Cathedral of St Michael and St Gudula
A Catedral de São Miguel e Santa Gudula é muito bonita, mas estava em reforma quando eu visitei então não pudemos atravessar as grades. Fundada em 1047, a catedral foi renovada no século XIII em estilo gótico. O coro foi construído entre 1226 e 1276 e a fachada foi concluída em meados do século XV.


Brussels Park
Eu visitei Bruxelas no dia 21 de julho e era Feriado Nacional. Visitamos esse parque com várias festividades e atrações. O parque era bonito, mas confesso que em matéria de parque, ninguém ganha de Dublin.





The Royal Square
Como era feriado, a rua estava fechada para um desfile e nós não conseguimos chegar perto do Royal Place, que é o Palácio oficial dos reis belgas. O início da construção foi em 1783 e foi concluído como vemos hoje em 1934.




Mont des Arts
No tour terminou na Mont des Arts, com uma vista linda de Bruxelas. Como era Feriado Nacional, eu senti um clima tenso na cidade por medo de atentados terroristas, era possível ver muito policiamento nas ruas, fora do normal mesmo.





Eu recomento muito esses walking tours, minha estadia em Bruxelas não teria sido tão proveitosa se eu não tivesse feito. Lembrando que esses free tours trabalham com um sistema de gorjetas para os guias no final do passeio, você contribui se quiser e quanto puder.

Depois do tour eu fui almoçar, tomar cerveja belga, comprar chocolate e aproveitar o dia até começar a festa pré-Tomorrowland, que eu conto com mais detalhes em outro post. Espero que tenham gostado!


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21 janeiro 2017

Eurotrip: um dia em Bruxelas


Em julho fiz uma viagem de 13 dias pela Europa, passando por Bélgica, Alemanha e Polônia. Minha primeira parada foi Bruxelas, no dia 20/07/2016, seguindo para a Alemanha no dia seguinte.

Para pesquisar as passagens e fazer o meu roteiro, usei o site do goEuro, assim consegui fazer um caminho mais em conta para chegar até Cracóvia, que era meu objetivo final.

Hoje segue o resumão da minha estadia em Bruxelas.

AS PASSAGENS
Para ir para Bruxelas, fui de Ryanair e paguei €23,99. De Bruxelas segui para Colônia na Alemanha, e fui de MegaBus.

O HOSTEL

Eu fiquei do Hello Hostel, achei a localização muito boa, pois ele fica do lado se uma estação de metrô, e muito fácil para você se deslocar por Bruxelas.

Paguei €14,00 por um quarto feminino com 6 camas, mas levei muita sorte e acabei ficando sozinha no quarto. Minha única reclamação sobre o hostel é que estava muito calor e eles não tinha nem ventiladores e nem ar condicionado.

DO AEROPORTO ATÉ O CENTRO
Companhias low coasts como a Ryanair geralmente trabalham com aeroportos mais distantes, no caso de Bruxelas ele se chama Charleroi e fica cerca de 60km de Bruxelas.

Há um serviço de ônibus que te leva até a estação Brussels Midi, e de lá você pode pegar o metrô para diversos locais da cidade. Para pegar esse ônibus, você precisa sair do aeroporto e atravessar uma tenda branca, assim você já verá os ônibus.

Eu comprei o ticket lá mesmo e custou €17,00. A viagem até o centro dura em torno de 1 hora e os ônibus saem de 30 em 30 minutos.

METRÔ
Chegando no centro usei o metrô para ir até o Hostel, em Bruxelas você tem a opção de comprar o ticket que vale por 24 horas e custa €7,50. Comprei esse porque achei que valia mais a pena, mesmo que você chegue a noite, pode comprá-lo, pois ele vale por 24 horas corridas.

O QUE FIZ EM BRUXELAS


Cheguei no início da noite e depois que tomei um banho saí para dar uma volta e conhecer a cidade em volta do Hostel.

No dia seguinte, tomei café e depois do check out fui até a estação central deixar minha mochila em um guarda-volumes para aproveitar melhor do dia.

Escolhi fazer o free walking tour da Sandemans e recomendo muito, porque eles vão diretamente nos principais pontos turísticos, o que não faz você perder muito tempo. Farei um post separado sobre esse tour e os principais pontos de Bruxelas.

O tour durou as 10h da manhã até 12h30, meu ônibus era só as 18h então daria tempo de eu ir no Atomium e na Mini Europa. Acontece que era uma quinta-feira pré-Tomorrowland, e teria uma festa na praça de graça, então preferi ficar nessa festa já que era uma oportunidade única.


Final da tarde segui rumo à estação pegar minha mochila e peguei o ônibus rumo à Colônia, na Alemanha.

Esse foi um resumão, o próximo post será detalhado com o que fazer em Bruxelas, pontos turísticos, etc. Fiquem ligados!




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19 janeiro 2017

Conexões internacionais - minhas experiências

Bom, todos sabem que não existem voos diretos para Dublin do Brasil, é necessário fazer uma conexão em outros país. Eu já fiz algumas diferentes e achei interessante relatar as minhas experiências, já que um dos meus maiores medos antes de fazer intercâmbio era a conexão.



1ª conexão - Londres, Inglaterra (julho/2015)
Estava indo para a Irlanda pela primeira vez, com inglês péssimo e tudo mais. Minha primeira conexão foi em Heathrow, o aeroporto é gigante, porém muito bem sinalizado. Passei na imigração e a fila estava longa, a mulher questionou meu visto da Irlanda e tive que explicar para ela que iria retirar lá. No final deu tudo certo.

2ª conexão - Madri, Espanha (março/2016)
Estava indo para o Brasil, a conexão era super longa, 7 horas. Mas o aeroporto é longe e não valia a pena sair. Passei o dia conversando com uma brasileira no Mc Donald's. Não me lembro da imigração, acredito que tenha sido tudo muito tranquilo pra eu não lembrar. O aeroporto de Madrid-Barajas também é gigante, se sua conexão for curta, precisa correr.

3ª conexão - Amsterdam, Holanda (março/2016)
Eram 8 horas de conexão e desta vez eu pude sair para dar uma volta na cidade. São apenas 15 minutos de trem do aeroporto até o centro. Quando passei na imigração para sair do aeroporto não tive problema algum, eles ainda falavam para eu cuidar com a mochila e foram super simpáticos. Contei nesse post como foi minha conexão no aeroporto de Schiphol.

4ª conexão - Londres, Inglaterra (dezembro/2016)
Outra conexão em Heathrow, desta vez indo para o Brasil, e foi adrenalina total. Isso porque o voo de Dublin atrasou e eu pousei em Londres tendo apenas 1 horas e meia para embarcar para São Paulo, tive que voar. Quando passei pela segurança, tinha comprado alguns cremes da Victoria's Secret no Free Shop de Dublin e eles quiseram 'testar', abrindo o pacote lacrado e passando todos eles em uma máquina. Depois eles foram lacrados novamente e eu não tive problemas, mas fiquei desesperada que não podia dar tempo. Atravessei aquele aeroporto igual uma louca e fui praticamente a última a embarcar, mas deu certo!

5ª conexão - Paris, França (janeiro/2017)
O Aeroporto de Paris - Charles de Gaulle é enorme e fácil de se perder, portanto é necessário ficar atento ao terminal que você precisa ir. No mais ele é bem sinalizado e confortável, a imigração foi bem tranquila e a passagem pela segurança mais ainda, nem precisei colocar meus potinhos líquidos em saquinhos de plástico.


Se você está com todos os documentos certinho não tem porque ter medo de conexões e imigração, vem que é sucesso!

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17 janeiro 2017

Praias da Riviera Francesa


Quando visitei Nice em setembro do ano passado, pude conhecer praias paradisíacas da Riviera Francesa.

As localidades mais importantes da Riviera Francesa são: Antibes, Brignoles, Cagnes-sur-Mer, Cap Bénat, Cap d'Antibes, Cap Lardier, Cotignac, Fréjus, Grasse, Grimaud, Île du Levant, Îles d'Hyères, Juan-les-Pins, Menton, Principado de Mônaco, Nice, Ollioules, Saint-Jean-Cap-Fettat, Saint Tropez, Saorge, Toulon e Villefranche-sur-Mer.

No caminho para Mônaco de trem, passamos por várias praias lindas e na volta resolvemos parar em algumas para conhecer e tomar banho de mar.

Nice
A praia de Nice é bem movimentada, fomos em um dia de semana (quinta-feira) e procuramos um restaurante em que pudéssemos alugar cadeiras de praia para passar o dia, já que como a praia é de pedra não é muito agradável deitar no chão.

O preço foi meio salgado, €16,00 por cadeira com guarda-sol, mas como iríamos passar o dia lá acabamos pegando.



Uma curiosidade é que várias mulheres estavam fazendo topless, o que nos encorajou a fazer também. Eram mulheres de todas as idades e aparentemente é algo muito natural para eles, a sensação de liberdade é inexplicável!



Cap d'Ail
Era a primeira praia saindo de Mônaco, nós paramos já na frente da estação de trem, mas depois descobrimos que se tivéssemos andado mais, teríamos visto uma área de praia bem maior.










Villefranche-sur-Mer
Foi a praia que achamos mais bonita então decidimos ficar mais tempo por lá. Sentamos em um barzinho na praia, bebemos um pouco, e também tomamos banho de mar. Era a última praia antes de chegar em Nice e eu recomendo muito.


Estava muito calor, porém a água estava bem gelada. As praias são de pedra o que é algo bem diferente para nós brasileiros. Não é muito confortável entrar na água sendo apenas pedras  mas a água é limpíssima e transparente.






























Ficamos apenas 2 dias em Nice, então infelizmente não conseguimos conhecer mais praias. Elas são paradisíacas, recomendo muito a viagem!



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15 janeiro 2017

Um dia de sonho em Mônaco




No final de setembro de 2016, fui para Nice na França com amigos. Nice fica na Riviera Francesa, conhecida por ser uma das áreas mais luxuosas, caras e sofisticadas do mundo.

Estando em Nice, você pode ir de trem para Cannes, cidade famosa por receber o Festival de Cinema de Cannes, ou também pode ir para Mônaco.

Há 3 formas de ir de Nice para Mônaco: ônibus, trem ou alugando um carro. Nós escolhemos ir de trem e pagamos €4,00 cada bilhete. Isso mesmo, se você estiver em Nice pode conhecer outro país por menos de €10,00.



Indo de trem, você passa por várias praias no caminho e as paisagens são paradisíacas. São apenas 20 minutos até Monte Carlo. Fomos pela manhã e saindo da estação de trem você já dá de cara com o pier e todos aqueles iates luxuosos.


Eu sou muito fã de Fórmula 1, já fui ao GP do Brasil em Interlagos, e pisar em Mônaco foi para mim a realização de um sonho. Até agora eu não acredito que estive lá.

Queria mesmo só andar pelas ruas em o GP de Mônaco é realizado e assim o fiz, fiquei emocionada ao chegar no túnel, foi muito lindo.


Aliás, o dia estava divino. Monte Carlo é surreal de tão bonita, estava tendo uma feira de iates por lá no dia em que visitamos e me senti mesmo em um GP de F1.

Há mais o que fazer em Mônaco, mas fomos mais para conhecer a pista e o Cassino mesmo, depois aproveitamos a volta para ir parando nas praias que vimos na ida. As praias merecem um post só para elas.








Então fica a dica, se você está planejando ir para Nice saiba que pode visitar Mônaco gastando muito pouco!

Curiosidade: meu cartão foi bloqueado quando tentei passar em Mônaco, eu não havia avisado o AIB que iria viajar e como eles acharam a ação suspeita, bloquearam temporariamente. Quando eu voltei para Dublin estava funcionando normalmente, devem ter achado estranho alguém que não tem dinheiro estar em Mônaco. HAHAHAHA

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